domingo, 28 de agosto de 2011

Top 3 - Choros de Seriados

Acabei de ver um episódio fudido de Spartacus e quase morri de tanto chorar.

Ai me lembrei de alguns episódios de seriado que eu também fiquei super triste e chorei baldes.
Eis a lista do Top 3 - Choros de Seriados

#3

Último episódio da 5ª temporada de House MD.
O Wilson totalmente perdido tentando recuperar a Amber e, o House por sua vez, decide parar o coração pra se lembrar do que houve no acidente de ônibus.
Tentativas desesperadas para trazê-la de volta: não conseguem.
A última parte do episódio, o Wilson havia comprado um colchão novo pra Amber e ela deixou um recadinho pra ele. Quando ele resolve dormir, encontra! :.(
(Chorei baldes)


#2

Último episódio da 5ª temporada de Supernatural.
O Sam diz "sim" a Lucifer mas perde o controledo seu corpo e começa a socar o Dean.
Nisso, entra toda a história dos dois irmãos... as cenas das temporadas anteriores.. eles crianças brincando no carro... e o Dean fica deformado de tanto apanhar.
No final o Sam se recupera e consegue se jogar no buraco.
(Chorei baldes)



#1
10 episódio da 1ª temporada de Spartacus.
Spartacus e o Varro participam de uma apresentação de gladiadores, até então era apenas uma encenação.


Dão uma ordem para que o Spartacus mate o Varro, mas eles são fiéis amigos... o Spartacus começa a chorar (e eu também!) como o Varro sabe que ele não vai conseguir.. ele pega a espada e se espeta.
O Spartacus fica desconsolado e volta pro quarto morrendo de chorar (e eu também)



*
Olha... ver homem chorando é foda!
Quando eu vejo uma mulher chorando eu fico com raiva, sabe?
Sempre é exagero, eu não consigo me comover.
Agora homem... porra, é foda (!)

sábado, 27 de agosto de 2011

true believers


Ontem resolvi sair com algumas pessoas que, em sua maioria, não conhecia.
E sabe de uma coisa?
Foi uma noite bem agradável.. rimos bastante e conheci muitas pessoas legais.

Mas, mesmo assim, sempre quando eu resolvo sair... eu dou um belo sorriso pra todos e penso "eu não pertenço a isso aqui..."

As pessoas falam e eu não entendo direito o que elas querem dizer ou sei lá.. porque elas estão falando certas coisas. Pra mim não faz sentido algum.
Eu não consigo me entreter por mais de uma hora com qualquer pessoa que seja...
just boring
Eu não queria ser uma pessoa entediada, não mesmo.
É que simplesmente as coisas fazem sentido mas as pessoas não.

Só pra constar, eu continuo acreditando que um dia eu vou encontrar pessoas legais que eu realmente me identifico.
Por enquanto, o máximo que eu consegui foi muito distante.

*

De qualquer forma, eu troquei poucas palavras com um menino que está vivendo as mesmas coisas que eu.. e por um instante eu vi que não sou só eu que estou perdida em São Paulo.
Ele me fez reconhecer que eu não posso tirar o mérito dos outros, ou achar que todo mundo é idiota e que luta por coisas desinteressantes.




domingo, 14 de agosto de 2011

Raconteurs

"Oh well how can I see the road
If I'm looking at the signs?"


É, a minha irmã vai casar.
Por um momento eu lembrei do convite de casamento da Rita, irmã da Marta, e lembrei de como o casamento dela foi lindo.
As palavras que o ex-marido dela mencionou quando assinaram as papeladas na frente de todo mundo.
Uma recepção simples, porém LINDA e comovente.. diria até mais: inesquecível!
Aí me veio em mente... "as coisas tinham que acabar tão rápido depois de tudo aquilo que foi dito?"
É... realmente eu não sei.
Eu amei pouquíssimas pessoas na minha vida.
Na verdade, só uma.
E eu nunca vou esquecer... por mais que seja um filho da puta maldito.. mas eu nunca vou esquecer.
Acho que as pessoas amam pra sempre, mas não necessariamente ficam juntas pra sempre!
E não deveria ser assim... ah como eu sou uma romântica platônica.
Mas mesmo assim, como Jabor diz: "Não é que o fim seja porque as coisas não deram certo, elas simplesmente deram certo por um tempo!"

Eu só acho que não deveria ser assim.
Deveria e deve ser eterno mesmo.

Espero que pelo menos com a minha irmã o casamento dure de verdade, porque se acabar como o da Rita eu vou perder a crença no amor de verdade.